sábado, 20 de novembro de 2010

E o Canoa chegou lá!




Todo evento tem suas partes boas, ruins, o institucional, o real, o divulgavel, o esquecível, o perfeito, o infalível, as tragédias, o sucesso... Alguns nem chegam a ter tudo isso. O Palco Canoa teve... E que bom que foi assim.

O pior depois de tudo que se passa seria não ter feito. Não ter tentado. Depois de seis dias de perrengues conseguir ter feito os esses dias acontecerem, o que levou bem mais tempo, é o que importa.

O Palco trouxe apresentações de qualidade para quem se deu ao luxo de olhar para ele. Foi um evento para todos os gostos, assim como o evento maior que se desenrolava ao redor do Palco.

Os artistas locais, sejam os ditos regionais, sejam as bandas de rock, seja a moçado do RAP, seja o pessoal do teatro, todos conhecem a dificuldades da cena. Independete disso aqueles que toparam o desafio de fazer parte do Palco Canoa tiveram o respaldo de um público que enfrentou chuva e noites quentes para assistí-los.

Aqueles que vieram de fora: Cabruêra, Tereza e Mini Box conheceram também (uns mais, outros menos) a chuva e o calor de Roraima, misturados ao suor e ao calor daqueles que quiseram conhecer o trabalho do povo de fora.

A Cabruêra fez a ciranda na chuva, Arthur desceu do Palco e se uniu aos roraimenses. Cantou, dançou, andou e agradeceu aqueles que naquela noite chuvosa de quinta-feira não arredaram o pé, pois algo lhes diziam que o show da banda paraibana valia cada gota de chuva e muito mais!

O Tereza enfrentou o Calor e esqnentou o Palco, tanto que mais chuva, isso no dia 12, quis apagar o fogo carioca que começava a cobrir o Parque Anauá. Bem que se quis, mas não deu. O Tereza incendiou ainda mais e a chuva pouco pode fazer. Os roraimenses aplaudiram e em troca foram reverenciados a cada música na ótima apresentação dos cariocas.

Na última noite de evento o Mini Box Lunar abdiziu o público. Despetenciosos e ao mesmo tempo espalhafatosos os Amapaenses deixaram boas lembranças, muitos fãs e muita saudade.

Os velhos conhecidos de Eliakin a Euterpe, de Iekuana a Veludo Branco, de H.C.L. a Ostin, mostraram o quanto tem se produzido intensamente no Estado. O quanto a Cultura tem se fortalecido. Bem mais que homens e mulheres da Selva, homens e mulheres do Lavrado, que dão a cara a tapa na frente de um povo exigente, porém cativável e principalmente cativante.

Quem viveu não esquecerá o que o Palco Canoa trouxe. Quem foi deseja voltar e quem ficou deseja o Palco de volta.

Então que a volta seja breve e as continuações positivas. É hora de trabalhar, seja por um, sejam por seis dias, seja pelo resto da vida, para agradar aos que topam nos ver e ouvir e encantar aqueles que ainda não sabem o que andam perdendo.

Até a próxima. Fiquem nos próximos posts com as Fotos de Jéssica Costa contando os melhores momentos deste evento que já se foi, mas nessa página e em muitas memórias será eterno!

Um comentário:

  1. parabéns aos canoas. Foi muito trabalho, mas deu tudo certo. Estamos no caminho certo
    E vem aí a SEDA e o TomaRRock
    pablo, vc tá mandando ver. Parabéns especial pra ti

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